domingo, 13 de fevereiro de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Tenho poucos passos percorridos e talvez alguns abraços esquecidos, mas umas rimas que não se encaixam. Alguns mágicos lugares e redemoinhos de palavras e sentimentos que se confundem muitas vezes em meio a inexperiência da minha vida. Tenho umas memórias apagadas, outras que não quero que venham a tona, outras que vêm de um passado em que a preocupação era bem menor. Por que os filhos dos nossos pais crescem? Além dos nossos irmãos, claro. Por que crescer é tão bom e tão audacioso? É dificil escolher acima de qualquer coisa que caminho você vai trilhar. Não onde vai chegar, isso é impossivel definir, mas por onde vai passar? Que pessoas vai encontrar no caminho? Elas vão conversar contigo enquanto anda ou vão te obrigar a sentar com elas? Elas serão desinteressantes? Ah, não há nada pior que pessoas desinteressantes. Aquelas em que seu pobre ânimo vai extinguindo-se e pede um socorro tão alto a desinteressante e ensurdecedora pessoa. Seja cruel com as pessoas desinteressantes antes que elas sejam com você. Ou seja bobo e morra de tédio. Não aceite muitas criticas, apenas aquelas que venham do fundo da sua alma. Um dia me disseram algo sobre a sociedade: esqueça qualquer coisa que te disserem sobre isso ou vai mergulhar em um mar de superficialidades e futilidades e coisas como: "mas parece muito, tome cuidado". Se preocupe apenas se não tiver a mente forte o suficiente, por que você vai precisar engolir sapos ao inves de cuspi-los ou solta-los numa lagoa se tiver a mente fraca. Eu não acho que sapos vivos possuam um bom gosto, mas tem gosto pra tudo. Não tenho a menor ideia do que trato aqui, mas tenho total idéia de que me trato sempre por aqui, em meio a essas mesmas letras que infiéis e ao mesmo tempo leais, acabam comigo ou comigo acabam.
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